No Ibiti Projeto, as estadias dos hóspedes ajudam a apoiar e contribuir para uma iniciativa socioambiental de potência inédita no Brasil.
Tomar banhos de cachoeira, fazer caminhadas e passeios a cavalo, jantar em uma caverna, ver de perto a My Big Family, instalação da artista norte-americana Karen Cusolito com sete esculturas em escala grandiosa feitas de metal reciclado, fazer aulas de yoga ao nascer do sol, passear de bike ou simplesmente ver a vida passar em contato com a natureza são atividades que estão no cardápio de serviços proporcionados aos hóspedes.
Village
No melhor estilo rustic chic, são três os conceitos de hospedagem no Ibiti Projeto. O Mogol, a pequena e charmosa vila com vista para a Serra do Ibitipoca, onde os poucos mais de 20 moradores conversam na praça, cachorros e crianças brincam na rua, funciona como uma espécie de “capital” do Ibiti.
É onde está instalada a recepção do hotel, spa, restaurante vegetariano, café, cinema e sala de eventos.
O conceito village na prática são casas temáticas, com decoração individual. A Wangari Maathai, está situada no início da vila, é ensolarada e tem cinco suítes, que unem simplicidade e o conforto. A Casa Freud, tem fachada discreta e simples, ladeada por casas de moradores, e esconde um interior surpreendente, com décor inspirada no pai da psicanálise. A grande sala de banho fica separada do quarto e conta com uma banheira de alvenaria abaixo do nível do chão.
A Guimarães Rosa, é perfeita para famílias: erguida em dois andares, com opção de acesso compartilhado ou independente, a casa é espaçosa e acolhedora, com amplas janelas abertas para o vale, de onde se escuta o som da cachoeira.
Também para famílias ou pequenos grupos de amigos, a Casa Thomas Sowell é uma antiga casa de morador, totalmente restaurada. No total, são oito casas temáticas e mais quatro novas opções em estilo lodge instaladas na vila.
Engenho
O segundo conceito é o Engenho Lodge e a Casa Carlinhos, com atmosfera típica das antigas fazendas mineiras. Inaugurado em 2008, o Engenho Lodge está listado como um dos melhores hotéis de luxo do país.
Por ali, impera o charme colonial em oito amplas suítes, que podem ser ocupadas separadamente ou em esquema de buy-out. Espere por varandas emolduradas por flores, longa mesa de jantar compartilhável e o clássico fogão a lenha. O hóspede também tem acesso a sauna, jacuzzi, sala fitness e ao Raízes Spa.
A Casa Carlinhos possui três suítes, com projeto arquitetônico semelhante a do Engenho. A maior, com 70 metros quadrados, tem vista para o Pico do Gavião. As outras duas têm 60 metros quadrados. Todas decoradas com artesanato mineiro.
Remote
Quem procura por total privacidade e imersão na natureza encontra no conceito Remote o lugar ideal. As casas ficam mais afastadas, em espaços isolados na extensa área da propriedade.
Nessa região, onde o quartzito forma tapetes de areia e uma cachoeira desce de uma das vertentes do Parque Estadual do Ibitipoca, há duas hospedagens confortáveis e privativas. Distante 18 quilômetros do Mogol e 26 quilômetros do Engenho, o acesso a elas se dá por bicicleta, a cavalo ou em veículos 4×4.
A estrada de terra e o isolamento nos lembram que o caminho faz parte da jornada de total intimidade com os cenários naturais. Mais radical, o Isgoné Loft é um refúgio nas montanhas, a quase 1500 metros de altitude, distante nove quilômetros do Mogol Village, com acesso a pé ou de bike. Aqui a ideia é de isolamento completo, com permanência recomendada de apenas uma noite.
Na chegada, a equipe do Ibiti serve uma refeição e deixa duas “mise en place”, garantindo total sossego aos hóspedes.
No Ibiti Projeto, as estadias dos hóspedes ajudam a apoiar e contribuir para uma iniciativa socioambiental de potência inédita no Brasil, que usa o turismo de baixo impacto para regenerar, proteger espécies nativas e apoiar comunidades locais e sua cultura.
Na edição 117 da The Traveller, você vai conferir os motivos que fazem do Ibiti Projeto uma das tendências de hospedagem no Brasil em 2025. Em breve.