O ano de 1993 marca um momento de transformação mais do que inspirador para os destinos africanos. Há 30 anos, era criada a rede Singita, quando Mr. Luke Bailes, fundador do Singita, transformou uma antiga concessão de caça em uma área de proteção à vida selvagem.
A partir daquele momento, a marca dedicada à hospitalidade ambientalmente consciente, à conservação sustentável e ao empoderamento das comunidades locais, passou a ser uma referência para o mundo e para as experiências de safári.
Imersão e contemplação
Com 15 premiados lodges e tented camps em 4 países da África – Zimbábue, Tanzânia, África do Sul e Ruanda – cada estadia apresenta um safári diferente.
No Zimbábue, o Pamushana Lodge oferece experiências como observação de animais a partir de um bunker escondido em um pequeno lago, stargazing no limpíssimo céu da savana, visita a sítios arqueológicos de pinturas rupestres e os tradicionais e sempre empolgantes game drivers. Aqui, o visual é diferente: a terra é vermelha e as centenas de baobás se espalham por toda parte, assim como diversas famílias de rinocerontes.
Para uma experiência ainda mais relaxante, o Pamushana Lodge conta com piscina privativa em todos os quartos. Um oásis de tranquilidade mais do que merecido em uma aventura no continente africano.
Excelência como filosofia
Pioneiro em safáris, o Singita começou sua jornada de preservação no Sabi Sands, uma reserva localizada dentro do Kruger National Park, o icônico parque da África do Sul. Entre villas e belíssimos lodges, são cinco opções de acomodação no país.
O Singita Ebony Luxury Lodge e o Boulders Luxury Lodge apresentam os cenários de Sabi Sand aos visitantes, local em que a observação de leopardos é frequente durante os game drivers.