GRANDIOSIDADE SEM LIMITES - The Traveller
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Conhecer o que o mundo tem de mais grandioso, lugares onde a natureza é mais espetacular, diferente, especial ou intocada é uma tendência que ganhou força nos últimos e anos e não será diferente em 2025.   

É sempre impressionante ver de perto o que a natureza levou milhares ou até milhões de anos para esculpir.

Na Turquia, a Capadócia consegue uma façanha épica: ser interessante por muitos motivos. A bordo de um balão ou caminhando, é possível explorar igrejas talhadas em cavernas e cidades subterrâneas. Pelos vales, brotam torres rochosas de dimensões monumentais, uma atrás da outra.   

Aurora Boreal na Islãndia Deplar Farm/ Divulgação

Ainda na Europa, a Islândia foi um dos primeiros países a reabrir para os brasileiros e fez aguçar a vontade de viajar a um lugar que reúne vulcões, cachoeiras, cascatas, gêiseres, glaciares e ainda fenômenos naturais, como o Sol da Meia Noite e a aurora boreal.   

Se você ainda não ouviu falar nas Ilhas Faroé, então pode refazer a bucket list para incluir. Ao norte da Escócia, entre a Islândia e a Noruega, um conjunto de ilhas pontuadas por montanhas e desfiladeiros, que formam um cenário tão dramático quanto poético, surge no radar de quem procura por paisagens pouco conhecidas.   

Uma vista do Fiorde de Geiranger iStock

No mesmo pedaço do continente, nenhuma viagem à Noruega estaria completa sem uma visita aos seus fiordes. O mais famoso deles é o Fiorde de Geiranger, que exibe um curso d’água com quase 15 quilômetros. A partir de Bergen, um passeio até Trolltunga, leva a uma formação rochosa que se projeta como uma língua para fora de uma montanha, 700 metros acima do Lago Ringedalsvatnet. E isso só o início – a região tem lugares espetaculares.   

Monastério conhecido como "Ninho do Tigre, no Butão. iStock

Quem procura por desafios tem nos Himalaias uma obsessão. Esse sistema de montanhas estende-se por cerca de 2.500 quilômetros e concentra sua maior parte na China, na Índia, no Nepal e no Butão. É daquelas viagens transformadoras, principalmente nos cenários da Índia e do Nepal, que inclui retiros de autoconhecimento, desafios em trekkings e períodos de contemplação incomparáveis. 

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